quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Salvação

https://youtu.be/bHupUgpqIn0

A CRUZ  é a figura apresentada na capa da Revista. A cruz de CRISTO  é a mais eloquente expressão do AMOR  de DEUS  por nós. DEUS  nos ama, e ELE  revelou essa verdade na cruz do SEU  FILHO. DEUS  prova o SEU  próprio amor para conosco pelo fato de ter CRISTO  morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Foi numa rude cruz que o FILHO  de DEUS, o Cordeiro de DEUS, se sacrificou por toda a humanidade, para que todo aquele que NELE  crer tenha a SALVAÇÃO .

A Cruz foi o gesto mais profundo do sacrifício de CRISTO . JESUS  CRISTO  deixou a glória, o trono, esvaziou-SE, tornou-SE homem, servo, foi perseguido, preso, açoitado, cuspido, pregado na cruz. Sendo DEUS, se fez homem; sendo o SENHOR , se fez servo; sendo Santo, se fez pecado; sendo Bendito, se fez maldição; sendo o Autor da vida, deu a SUA  vida. CRISTO  veio para morrer; ELE  foi morto desde a fundação do mundo; ELE  nasceu para ser o nosso substituto, representante e fiador.

A Cruz, portanto, não foi um acidente na vida de CRISTO , mas um apontamento de DEUS  desde a eternidade. CRISTO  não foi para a cruz pela trama dos judeus, pela traição de Judas, pela maldade de Anás e Caifás, pela covardia de Pilatos, pela gritaria insana dos judeus, pela crueldade dos soldados, não! ELE foi à cruz por um plano eterno do PAI ; ELE  sabia que estava indo para a cruz; ELE jamais recuou da cruz.

Quem levou JESUS  à Cruz?  Isaias 53 responde prontamente esta pergunta.

-  Os nossos pecados levaram JESUS  à cruz. O que matou JESUS  não foram os açoites, nem os soldados, nem o suplício da cruz, fomos nós, os nossos pecados. ELE morreu pelos nossos pecados. ELE  foi moído pelos nossos pecados. Na cruz ELE  sorveu o cálice da ira de DEUS  sobre o pecado. Na cruz ELE foi feito pecado por nós. A espada da lei caiu sobre ELE, pois era o nosso substituto.

“Verdadeiramente, ele tomou sobre SI  as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre SI ; e nós o reputamos por aflito, ferido de DEUS  e oprimido. Mas ELE  foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ELE, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados” (Is.53:4,5).

- O PAI  levou SEU  FILHO  à Cruz. JESUS  não foi à cruz porque a multidão sanguissedenta gritou: “crucifica-O, crucifica-O”. ELE  não foi à cruz porque os sacerdotes o entregaram, por inveja; ELE  não foi à cruz porque Judas o traiu, por ganância; ELE  não foi à cruz porque Pilatos o sentenciou por covardia e os soldados o pregaram na cruz por crueldade; ELE foi à cruz porque o PAI  o entregou por amor.

“O SENHOR  fez cair sobre ELE  a iniquidade de todos  nós” (Is.53:6). “Todavia, ao SENHOR  agradou moê-lo, fazendo-o enfermar” (Is.53:10)

- JESUS  voluntariamente foi à Cruz. JESUS  marchou à Cruz como um rei caminha para a coroação. Segundo o texto de Isaias, JESUS  voluntariamente se entregou por nós à Cruz - “Certamente, ELE  tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si” (Is.53:4); “Quando der ELE  a SUA  alma como oferta pelo pecado” (Is.53:10); “O SEU  servo, o JUSTO , com o SEU conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre SI” (Is.53:11).

O FILHO  de DEUS  já havia se disposto a sacrificar-se pelo homem antes mesmo de toda Criação (Ap.13:8). E não foi uma decisão obrigada, mas voluntária, e havia assumido todas as consequências dessa decisão, inclusive a SUA  morte na cruz. DEUS não teria criado o mundo, bem como o homem, se não tivesse incluído dentro do plano da criação, um plano  de SALVAÇÃO. É nesse sentido que as Escrituras afirmam a existência de um plano salvador antes da fundação do mundo (Ef.1:4-11; 3:10; At.4:28; 2Tm.1:9; 1Pd.1:19). E este plano salvador se constituía em um mistério que seria revelado em tempo oportuno, e desde a eternidade estava oculto em DEUS (Rm.16:25; Ef.3:9; Cl.1:26). Sempre foi do plano de DEUS  que o homem estivesse eternamente em comunhão com ELE. Dessa forma podemos dizer que a obra da SALVAÇÃO  já havia sido planejada de antemão e foi anunciada aos homens por meio da promessa da vinda do MESSIAS  SALVADOR , descrito nas Escrituras. Como prometido e planejado, ELE  veio como o Unigênito do PAI .

- JESUS  se entregou voluntariamente à Cruz e morreu sobre ela, mas venceu a morte. ELE  tirou o aguilhão da morte, ELE  matou a morte. A morte agora não tem a última palavra. Tragada foi a morte pela vitória.

- JESUS  se entregou voluntariamente à Cruz, foi morto, mas ressuscitou. ELE  está vivo. ELE  venceu a morte. ELE rompeu os grilhões da morte. ELE  conquistou para nós imortalidade. Portanto, a Cruz não é um sinal de derrota, e sim o maior sinal de vitória. Aleluia!

A OBRA  DA  SALVAÇÃO, portanto, somente se consumou porque o FILHO  deu a SUA  vida pela humanidade (João 10:15-18). A SALVAÇÃO  foi consumada na cruz do Calvário, quando JESUS  morreu por nós (João 19:30; Cl.1:20; Ef.2:13,16). O homem não poderia, por si só, alcançar meios para restaurar a sua comunhão original com o seu CRIADOR. DEUS, pelo SEU  grande amor, providenciou um plano para trazer o homem de volta ao convívio com ELE . Este plano de DEUS  para a SALVAÇÃO  do homem, revelado à humanidade no momento mesmo da aplicação da penalidade pela prática do pecado, foi sendo executado desde então.

- O primeiro ato de DEUS  após a entrada do pecado no mundo foi imolar um animal, derramar seu sangue e com a pele providenciar vestes para o primeiro casal (Gn.3:21). Sangue fala do meio para a Redenção e vestes falam dos resultados, isto é, o usufruto da SALVAÇÃO (cf. Is.61:10; Jó 29:14; Ap.19:8; 3:18).

- O segundo ato deste plano foi a proibição de o homem ter acesso à árvore da vida por causa do pecado (Gn.3:22), acompanhado da expulsão do Éden (Gn.3:23). Como o salário do pecado é a morte (Rm.6:23), assim que o homem desobedeceu a DEUS, morreu espiritualmente, ou seja, ficou sem comunhão com o SENHOR , exatamente como DEUS  lhe havia falado (Gn.2:16,17). Estava, pois, arriscado a ficar eternamente separado de DEUS, mas o SENHOR, na SUA  infinita misericórdia, não o permitiu, impedindo que esta situação de morte adentrasse, de imediato, para o âmbito da eternidade (como ocorrera com os anjos rebeldes), impedindo o acesso do homem à árvore da vida e o expulsando do jardim do Éden.

Com estas medidas, DEUS  impediu que o homem, a exemplo dos anjos pecadores, vivesse numa dimensão eterna, condenado à inevitável e sempiterna separação de DEUS, possibilitando ao homem que, mediante o arrependimento enquanto estivesse na dimensão terrena, pudesse desfrutar de uma eternidade com o SENHOR. A partir de então, o SENHOR  iniciou a execução de SEU  plano que alcançou o seu ápice quando da própria encarnação do DEUS  FILHO, momento que as Escrituras denominam de “a plenitude dos tempos” (Gl.4:4), instante em que DEUS  cumpre a SUA  promessa de providenciar, da semente da mulher, o único e suficiente SALVADOR, JESUS, o SEU próprio FILHO (Mt.1:21; Lc.2:11; Jo.3:16,17; At.4:12). Eis a razão pela qual a BÍBLIA, mais de uma vez, diz que DEUS  é o DEUS  da nossa SALVAÇÃO  (1Cr.16:35; Sl.24:5; 51:14), bem como que a SALVAÇÃO  provém DELE (Sl.3:8; 37:39; 62:1). Mas, precisamente porque a SALVAÇÃO  tem origem em DEUS, podemos buscá-la e ter a certeza de que seus efeitos são permanentes e duradouros, pois, como qualquer outra obra do SENHOR, a SALVAÇÃO  apresenta algumas características que demonstram a sua sublimidade e grandeza.

- A SALVAÇÃO, por ter origem em DEUS, é boa. Tudo quanto DEUS  fez é muito bom (Gn.1:31), e a SALVAÇÃO  não é exceção. A SALVAÇÃO é boa porque demonstra a bondade e misericórdia de DEUS  para com o homem. Porque a SALVAÇÃO  é boa, quando a conquistamos, somos separados do mal e passamos a fazer o bem (Mt.5:16; Rm.12:9-21; Gl.5:22; Ef.4:20-32).

- A SALVAÇÃO, por ter origem em DEUS, é eterna (Is.45:17; Hb.5:9). DEUS  é eterno e tudo quanto faz é, também, eterno e a SALVAÇÃO  não é exceção. A SALVAÇÃO  permite ao homem que, tendo seus pecados perdoados, passe a desfrutar de uma nova comunhão com DEUS, uma comunhão que é eterna, e, por isso mesmo, é chamada pela BÍBLIA  de “vida eterna” (João 3:16; 1João 2:25).

- A SALVAÇÃO, por ter origem em DEUS, é perfeita (Tg.1:17). A SALVAÇÃO veio do alto, foi-nos dada por DEUS  e, por isso, é perfeita. A SALVAÇÃO  é tão perfeita que JESUS  tirou o pecado do mundo (João 1:29), resolvendo, com o SEU sacrifício na Cruz, a questão que atormentava a humanidade desde a queda no jardim do Éden, de uma só vez, removendo os pecados e permitindo restabelecer a comunhão com DEUS (Ef.2:13-16; Hb.9:26-28).

- A SALVAÇÃO, por ter origem em DEUS, é única (At.4:12). A SALVAÇÃO é obra do único DEUS, do DEUS  imutável, e, portanto, só pode haver uma forma de SALVAÇÃO, um meio de SALVAÇÃO, que é através de JESUS  CRISTO. Não existe outro modo de alcançarmos a SALVAÇÃO  a não ser pela fé em CRISTO, pela aceitação do SEU  único sacrifício.

- A SALVAÇÃO, por ter origem em DEUS, é um ato de amor (João 3:16). A SALVAÇÃO  é a maior demonstração do amor de DEUS  ao homem. Através da SALVAÇÃO, DEUS  revela o SEU  grande amor para com o homem, este amor incondicional e incompreensível, que se encontra muito além do nosso entendimento. DEUS  nos ama tanto que SE  fez homem para pagar o preço dos nossos pecados e nos salvar, para que vivamos com ELE  eternamente.

- A SALVAÇÃO, por ter origem em DEUS, é uma manifestação da graça de DEUS  (Tt.2:11). DEUS, por intermédio da SALVAÇÃO, mostra que oferece ao homem um “favor imerecido”, a “graça”. A SALVAÇÃO  não vem ao homem porque o homem a mereça (e reside aqui uma das grandes dificuldades dos homens em compreenderem a SALVAÇÃO, pois sempre associam a SALVAÇÃO  a algum mérito, o que, evidentemente, está completamente fora dos padrões bíblicos e da revelação divina sobre o assunto), mas porque DEUS  quis favorecer o homem, por ser um DEUS  de graça, manifestada em JESUS  CRISTO  (1Co.1:4).

- A SALVAÇÃO, por ter origem em DEUS, é um ato de justiça (Sl.65:5; 78:21,22; 98:2). DEUS  é justo (Ex.9:27) e, por isso, a SALVAÇÃO  é, também, a manifestação da SUA  justiça. Por isso, a SALVAÇÃO  se fez mediante a morte de CRISTO  na cruz do Calvário, para pagar o preço da justiça divina, pois não há perdão sem derramamento de sangue (Hb.9:22) e o salário do pecado é a morte, de forma que se fazia necessário um sacrifício para o perdão de todos os pecados. Também, como a SALVAÇÃO  é um ato de justiça, não há como escapar da ira divina se não se atentar para esta tão grande Salvação (Hb.2:1-4). Só os que alcançarem a SALVAÇÃO  estarão livres da ira de DEUS  (Sl.85:4).

Há uma tendência atual de afirmar que, no final das contas, DEUS, em SUA graça, salvará a todos os perdidos, mesmo aqueles que jamais responderam (e mesmo rejeitaram) o sacrifício de CRISTO. Essa perspectiva teológica, bastante cultivada atualmente, denomina-se de “universalismo”. Esse ensinamento é totalmente falso. O arrependimento sempre foi e continuará sendo uma prerrogativa àqueles que querem ser salvos. Veja os seguintes trechos bíblicos que comprovam tal fato:

“Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado”(Mc.16.16);

“Responderam eles: Crê no SENHOR  JESUS  e serás salvo, tu e tua casa”(At.16.31);

“Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de JESUS  CRISTO, para remissão de vossos pecados”(At.2:38);

“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, de sorte que venham os tempos de refrigério, da presença do SENHOR ”(At.3:19).

Uma outra abordagem teológica, muito citada nos arraiais teológicos, em relação à SALVAÇÃO, é a de que DEUS  teria elegido apenas alguns poucos. Muitos homens de DEUS  têm se deixado levar por este ensino, que consideramos errado, à luz da BÍBLIA  SAGRADA. Baseados em versículos bíblicos isolados, alguns seguidores da predestinação, transformam a decisão humana, diante do chamado divino à SALVAÇÃO, em mera ilusão. A revelação bíblica, no seu contexto geral, conclama o ser humano, constantemente, a responder ao chamado divino, deixando claro que o SENHOR  deseja que todos se arrependam. Veja alguns trechos bíblicos sobre isso:

“Mas, a todos quantos O receberam, aos que creem no SEU  nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de DEUS ; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de DEUS ”(João 1:12,13).

“O SENHOR não retarda a SUA  promessa, ainda que alguns a têm por tardia; porém é longânimo para convosco, não querendo que ninguém se perca, senão que todos venham a arrepender-se”(2Pd.3:9).

A SALVAÇÃO é pela graça, pois é um favor imerecido (Ef.2:8), mas exige de cada um a aceitação de JESUS  como SENHOR  e SALVADOR, o que requer uma atenção constante, sem o que não haverá como escaparmos da condenação (Hb.2:3) - “como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo SENHOR, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram”.

O SENHOR  escolheu salvar o homem, mesmo sabendo que ele haveria de pecar, e previamente determinou que todos aqueles que crerem em CRISTO  serão salvos e os que não o crerem serão condenados. A SALVAÇÃO  é para todos os homens (Is.55:1; Tt.2:11), sem qualquer distinção, tanto que o primeiro casal foi expulso do Éden e impedido de tomar da árvore da vida para que toda a humanidade tivesse a mesma oportunidade de SALVAÇÃO, até porque DEUS  é imparcial e não faz acepção de pessoas (cf. Dt.10:17; At.10:34), mas, já antes mesmo da fundação do mundo, o SENHOR  estipulou condições para que tal SALVAÇÃO  se desse, mas nem por isso deixou de querer que todos os homens se salvem (1Tm.2:4).

A SALVAÇÃO  é condicional e, portanto, não tendo havido cumprimento da condição, haverá, sim, a condenação eterna. Quem somos nós, vasos de barro, verdadeiros cacos, para querer discutir ou dizer o que deve fazer o oleiro, ainda mais quando ELE  já nos disse o que fará? Portanto, amados irmãos, glorificando a DEUS  por nos ter dado esta oportunidade imerecida de SALVAÇÃO, cumpramos a nossa parte, aceitando a CRISTO  como SENHOR  e SALVADOR, renunciando a nós mesmos, tomando a nossa cruz e seguindo ao SENHOR  JESUS  (Mt.16:24), para que alcancemos a glorificação, tornando, assim, realidade em nossas vidas, esta maravilhosa promessa.

Quando do Arrebatamento da Igreja, aqueles que dormiram no SENHOR , ou seja, mantiveram-se em santidade até o instante de sua morte física, ressuscitarão primeiro e receberão um corpo glorioso. Os que estiverem vivos naquela oportunidade serão transformados e, assim, todos atingirão o estágio final da SALVAÇÃO : a GLORIFICAÇÃO  (1Co.15:51-57). Por isso as Escrituras nos dizem que CRISTO  é as primícias dos salvos (1Co.15:20), pois foi o primeiro a ressuscitar e a receber a glorificação que nós também receberemos naquele grande Dia (1Co.15:23). Entretanto, para alcançarmos a glorificação é mister que nos mantenhamos em santidade, que permaneçamos separados do pecado, que nos santifiquemos cada momento. O próprio apóstolo João, ao falar do que nos aguarda, foi incisivo ao dizer que quem tem esta esperança deve purificar-se a si mesmo (1João 3:3).

Que DEUS  abençoe sobremaneira as Aulas que serão ministradas este trimestre letivo! Que possamos alcançar a maturidade suficiente para entendermos quão preciosa é a OBRA  DA  SALVAÇÃO , que DEUS , por meio de SEU  FILHO Unigênito, manifestou a todos nós. Que em cada Lição, possamos evidenciar ainda mais a nossa gratidão ao  PAI pelo extraordinário dom que ELE nos ofertou, o dom da maravilhosa SALVAÇÃO .

Luciano de Paula Lourenço

https://youtu.be/WsxHpHDXYjg

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Boa tarde esse é o nosso mais novo vídeo aula de numero 13 e entra lá e se escreva no nosso canal e compartilhe link 👇🏻
https://youtu.be/e83KTwBpOQQ
Paz de Cristo Jesus

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Lição 11

Bom dia hoje nos estaremos postando o vídeo concernente a lição de numero 11 das lições bíblicas da CPAD.

Passa lá deixa seu joinha e se escreva no canal.

https://youtu.be/BYsoqZFxUeI