sábado, 22 de setembro de 2018

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Leitura diária; Ap 5,8 Sabado, O incenso e a Oração dos Santos na voz do Prof  Humberto de Sobral Bezerra
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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Leitura diária 🍞😉
Quinta-feira 20 Set. 2018
Levítico 16: 12. Então tomará um incensário cheio de brasas de fogo de sobre o altar, diante do Senhor, e dois punhados de incenso aromático bem moído, e os trará para dentro do véu; 13. e porá o incenso sobre o fogo perante o Senhor, a fim de que a nuvem o incenso cubra o propiciatório, que está sobre o testemunho, para que não morra.
https://youtu.be/CFFFfNIWr_A
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terça-feira, 18 de setembro de 2018

LEITURA DIÁRIA
#Segunda – Êx 26.36: O lugar santo. “Farás também para a porta da tenda uma coberta de pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino torcido, de obra de bordador”
👉 https://youtu.be/SM6Sq2gXszI

#Terça – Êx 30.1-10: O altar do incenso
👉 https://youtu.be/CK_eZXebla8

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

O lugar santo.


Segunda – Êx 26.36: Farás também para a porta da tenda uma coberta de pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino torcido, de obra de bordador

O lugar Santo era o último “obstáculo” que o sacerdote enfrentava para entrar na presença de Deus. Desde a porta de entrada do Tabernáculo até ao lugar Santo, o sacerdote, percorria um “caminho”, realizava tarefas e oferecia sacrifícios afim de que, neste momento, Deus tendo se agradado dele, pudesse estar com os ouvidos inclinados à sua voz. Era o lugar, a ocasião e a condição adequada para que se fizesse uma oração que seria ouvida.
A oração, a verdadeira oração, é um ato de adoração. A oração consiste em prostrar a alma diante de Deus; a oração é o invocar o grandioso, sublime e santo nome de Deus; a oração é o reconhecimento da bondade, do poder, da imutabilidade e da graça de Deus; é, também, o reconhecimento da soberania divina, confessada quando nossa vontade se submete à dEle. É de elevada significação notarmos, a esse respeito, que Cristo não chamou o templo de Jerusalém de Casa de Sacrifício, e, sim, de Casa de Oração.
A oração redunda na glória de Deus, pois, ao orarmos, reconhecemos que dependemos dEle. Ao dirigirmos humildemente as nossas súplicas a Deus, nos entregamos ao seu poder e à sua misericórdia. Ao buscarmos bênçãos da parte de Deus, reconhecemos e admitimos que Ele é o autor e a fonte de toda boa dádiva e todo dom perfeito. Que a oração glorifica a Deus também se vê no fato que ela promove o exercício da fé. E nada, da nossa parte, honra e agrada tanto a Deus como a confiança que Lhe votam os nossos corações.
Quando entendemos o desígnio da oração, ficamos impressionados ao percebermos que a oração é muito mais que um simples instrumento, através do qual, obtemos suprimentos para as nossas necessidades. A oração é um plano de Deus para fazer com que alcancemos o entendimento da necessidade de nos humilhar, precisamos reconhecer a sublime majestade de Deus, precisamos estar conscientes da nossa insignificância e indignidade e, que Deus não aceitará diante de Si o arrogante e soberbo.
Aqueles que amam o Senhor não conseguem ficar muito tempo longe dEle, porque, falar com Deus é um ato deleitoso, além de demonstrar todo nosso amor ao nosso Eterno Deus.
O lugar santo

Lição: 13 – As Orações dos Santos no Altar de Ouro


Lição: 13 – As Orações dos Santos no Altar de Ouro




TEXTO ÁUREO

“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, afim de sermos ajudados em tempo oportuno.” (Hb 4.16)

VERDADE PRÁTICA

A oração, qual incenso precioso, é a maior oferenda que podemos apresentar ao Pai Celeste, através do Senhor Jesus, com a ajuda do Espírito Santo.

LEITURA DIÁRIA

Segunda – Êx 26.36: O lugar santo

Terça – Êx 30.1-10: O altar do incenso

Quarta – Êx 30.8: O incenso contínuo

Quinta – Lv 16.12,13: A cerimônia do incenso

Sexta – Mt 6.9-13: A oração perfeita

Sábado – Ap 5.8: O incenso é a oração dos santos

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Levítico 16.12,13; Apocalipse 5.6-10

Lv 16.12 – Tomará também o incensário cheio de brasas de fogo do altar, de diante do SENHOR, e os seus punhos cheios de incenso aromático moído e o meterá dentro do véu.

13 – E porá o incenso sobre o fogo, perante o SENHOR, e a nuvem do incenso cobrirá o propiciatório, que está sobre o Testemunho, para que não morra.

Ap 5.6 – E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra.

7 – E veio e tomou o livro da destra do que estava assentado no trono.

8 – E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as oraões dos santos.

9 – E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação;

10 – e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.

OBJETIVO GERAL

Conscientizar de que a nossa oração é a maior oferenda que podemos apresentar ao Pai Celeste.

Mostrar que somente o sumo sacerdote poderia entrar no lugar santíssimo;

Reconhecer que as orações dos santos são qual incenso precioso.


INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Professor (a), na lição de hoje estudaremos uma peça do mobiliário do Tabernáculo, o alta do incenso. Como toda a tipologia empregada na tenda da adoração, essa peça apontava para o sacrifico mais sublime que como igreja podemos oferecer ao Senhor — nossas orações e ações de graças.

INTRODUÇÃO

No Antigo Testamento, o incenso era a oferenda mais preciosa e excelente que se podia oferecer ao Senhor. Ali, no limiar do lugar Santíssimo, o sacerdote entrava, com temor e tremor, para adorar a Deus com um incenso preparado exclusivamente àquela ocasião.

Hoje, o sacrifício mais sublime que devemos oferecer ao Senhor são as orações, súplicas e ação de graças. Por esse motivo, o Senhor Jesus recomenda-nos a entrar em nosso quarto, fechar a porta, e, no segredo de nossos aposentos, oferecer clamores e ação de graças ao Pai Celeste (Mt 6.6-13).

1.    PONTO CENTRAL

A oração, qual incenso precioso, é a maior oferenda que podemos apresentar a Deus.

I – O LUGAR SANTÍSSIMO

Para se oferecer o incenso ao Senhor, três coisas eram necessárias: o lugar, o altar e a cerimônia. Apenas o sumo sacerdote estava autorizado a conduzir esse ato de adoração.

1.    O Lugar Santo.

No Lugar Santo, ficavam três mobílias: o candelabro, à esquerda de quem entrava; a mesa dos pães da proposição, à direita; e, no limiar, entre o Lugar Santo e o Santíssimo, bem em frente ao véu que os separava, estava o altar do incenso (Êx 26.35).

Há algo muito importante que devemos considerar. Embora o altar de incenso estivesse no Lugar Santo, era considerado também parte da mobília do Santo dos Santos juntamente com a arca da aliança (Hb 9.1-10).

2.    O altar do incenso.

Feito de madeira de acácia, o altar de incenso era revestido de ouro, sendo estas as suas medidas: um côvado de comprimento, um de largura e dois de altura (Êx 30.1-10; 37.25-28). Os seus ornatos compunham-se de quatro chifres, bordas, quatro argolas e dois varais; tudo revestido de fino ouro.

3.    A composição do incenso.

O incenso destinado ao altar de ouro não podia ser usado indistintamente; era de uso exclusivo do Senhor (Êx 30.38). Esta era a sua composição: estoraque,ônica e gálbano (Êx 30.34-36). A receita do perfume não constituía nenhum segredo. Todavia, se alguém o reproduzisse para uso profano seria punido severamente.

4.       A cerimônia.

O incenso só podia ser queimado com as brasas do altar de bronze (Lv 16.12). E, já de posse destas, o sacerdote aproximava-se do altar de ouro para queimar o incenso no altar de ouro. Dessa forma, a nuvem do incenso cobria o propiciatório, mostrando à Casa de Israel o favor divino (Lv 16.13).

Observemos que, antes de achegar-se ao altar de ouro, o sacerdote tinha de passar, necessariamente, pelo altar de bronze. Isso significa que, sem o sangue de Cristo, jamais teremos acesso ao trono da graça (Hb 9.12).

SÍNTESE DO TÓPICO I

O incenso era oferecido pelo sumo sacerdote no lugar santíssimo

II – AS ORAÇÕES DOS SANTOS

As orações dos santos, qual incenso precioso, são inimitáveis em seus efeitos. Eis por que não podemos relaxar quanto à nossa comunhão com Deus.

1.    A receita para uma oração perfeita: nosso incenso.

O Senhor Jesus, no Sermão da Montanha, entregou a seus discípulos o modelo de uma oração perfeita (Mt 6.9-13). Ele exorta-nos também a não imitarmos os gentios e hipócritas, pois estes imaginam que, pelo seu muito falar, serão ouvidos (Mt 6.7).

Portanto, fechemo-nos em nosso quarto, e, ali, no lugar santíssimo, falemos com o Pai Celeste (Mt 6.5,6). E, dessa forma, entraremos com ousadia e confiança no trono da graça (Hb 4.16). Pode haver incenso mais excelente do que a oração dos santos? Além do mais, todas as nossas súplicas chegarão aos céus por intermédio do Espírito Santo, que intercede por nós com gemidos inexprimíveis (Rm 8.26).

2.    A oração como sacrifício ao Senhor.

O salmista, conhecendo perfeitamente a simbologia do incenso sagrado, assim orou ao Senhor: “Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde” (Sl 141.2). Quando nos dedicamos integralmente ao Senhor, toda a nossa vida torna-se uma oferenda a Deus (Ef 5.2; Fp 2.17; 2 Tm 4.6).

3.    A oração dos santos na Grande Tribulação.

No período da Grande Tribulação, logo após o Arrebatamento da Igreja, haverá um grande número de mártires (Ap 9.9-17). Todos estes, apesar da perseguição do Anticristo, atuarão como fiéis testemunhas de Jesus Cristo. As orações desses santos serão recebidas nos céus como incenso de grande valor (Ap 5.8; 8.3).

Ninguém pode deter o poder de um santo que, no oculto de seu quarto, roga a intervenção do Santo dos Santos (Tg 5.16). Irmãos, “Orai sem cessar” (1 Ts 5.17).

SÍNTESE DO TÓPICO II

As orações dos santos são como incenso precioso diante de Deus.

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

A oração modelo do crente

Devemos dar atenção a cada detalhe da oração modelo, que Jesus prefaciou com estas palavras: ‘Portanto, vós orareis assim’ (Mt 6.9). Embora seja sempre recomendável repetir a oração do Pai Nosso, é muito importante que, quando orarmos, nos deixemos guiar pelos princípios providos por nosso Senhor nessa e em outras orações. A palavra ‘assim’ é tradução do vocabulário grego boutos, e deveria ser entendido como ‘desta maneira’. Jesus estava dizendo: ‘Deixem-se guiar por estes princípios gerais quando forem orar’” (BRANDT, Robert L; BICKET, Zenas J. Teologia Bíblica da Oração: O Espírito nos ajuda a orar. 6.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, pp. 196,197).


CONCLUSÃO

Zacarias, pai de João Batista, ao ser escolhido para queimar o incenso sagrado na Casa de Deus, teve uma experiência que retrata ricamente por que o incenso, na Bíblia, simboliza a oração dos santos. Foi ali, no lugar Santíssimo, se levarmos em consideração Hebreus 9.2, que teve a sua oração respondida (Lc 1.5-23). Sua experiência com o Senhor foi completa. Ele viu o anjo, ouviu deste o anúncio profético sobre a vinda do Messias, e, finalmente, sua velhice foi consolada com a promessa de um filho, que seria o precursor do Filho de Deus.

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Leitura diária; Segunda-feira, Os pães eram feitos pelos coatitas

1 Crônicas 9: 32. E seus irmãos, dentre os filhos dos coatitas, alguns tinham o cargo dos pães da proposição, para os prepararem de sábado em sábado.

https://youtu.be/cEvYgXVoW6k


Lição 12 - Os Pães da Proposição





                                    16 de Setembro de 2018
Dia da Escola Dominical
TEXTO ÁUREO
"No verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida." (Jo 6.47,48)
VERDADE PRÁTICA
A Palavra de Deus é o alimento que nos sustenta a alma, o coração e o próprio corpo; sem ela, a vida é impossível.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – 1 Cr 9.32: Os pães eram feitos pelos coatitas
Terça – Lv 24.5: O material do pão
Quarta – Dt 8.3: A suficiência da Palavra de Deus
Quinta – Êx 16.31-35: O pão que desce do céu
Sexta – Mt 6.11: O pão nosso de cada dia
Sábado – Jo 6.35: Jesus, o pão da vida

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Levítico 24.5-9
5 - Também tomarás da flor de farinha e dela cozerás doze bolos; cada bolo será de duas dízimas.
6 - E os porás em duas fileiras, seis em cada fileira, sobre a mesa pura, perante o SENHOR.
7 - E sobre cada fileira porás incenso puro, que será, para o pão, por oferta memorial; oferta queimada é ao SENHOR.
8 - Em cada dia de sábado, isto se porá em ordem perante o SENHOR continuamente, pelos filhos de Israel, por concerto perpétuo.
9 - E será de Arão e de seus filhos, os quais o comerão no lugar santo, porque uma coisa santíssima é para eles, das ofertas queimadas ao SENHOR, por estatuto perpétuo.



                                   OBJETIVO GERAL
Compreender que a Palavra de Deus é o alimento que nos sustenta a alma, o coração e o próprio corpo.

HINOS SUGERIDOS: 20, 190, 311 da Harpa Cristã

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I.      Mostrar o significado dos pães da proposição;
II.     Reconhecer a Palavra de Deus como pão da vida;
III.    Conscientizar de que Jesus Cristo é o Pão que desceu do céu.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Professor (a), na lição anterior aprendemos a respeito das lâmpadas da Casa de Deus e hoje estudaremos os pães da proposição. Deus havia recomendado que no Tabernáculo houvesse sempre uma mesa posta com doze pães (Ex 25.30). Não haveria manjares, ou alimentos sofisticado, mas sim o alimento principal diário. Onde há pão não há fome. Temos um Deus que sustenta e supre as necessidades do seu povo, seja de ordem física, emocional ou espiritual. 

INTRODUÇÃO
Os pães da proposição ficavam num dos lugares mais nobres e reservados do Tabernáculo. Ali, em frente ao candelabro de ouro, eram iluminados durante toda a noite. A simbologia é claramente cristológica: a luz do Evangelho mostra ao pecador faminto que somente Cristo pode saciar-nos plenamente. Nesta lição, veremos como Deus foi didático a Israel ao mostrar-lhe a suficiência de sua Palavra nos pães da proposição.

PONTO CENTRAL
Os pães da proposição simbolizavam a presença do Deus da provisão.

I – OS PÃES DA PROPOSIÇÃO
A fim de que os pães da proposição fossem introduzidos no tabernáculo, Deus ordenou o fabrico de uma mesa especial. Quanto aos pães, deveriam estes ser preparados de acordo com uma receita bastante específica.

1. A mesa dos pães.
A mesa que receberia os pães da proposição, feita de madeira de acácia, tinha essas medidas: dois côvados de cumprimento (90 centímetros), um côvado de largura (45 centímetros) e sua altura, um côvado e meio (70 centímetros) (Êx 25.23-30). A mesa, toda revestida de ouro fino, recebeu adornos da altura de quatro dedos, bastante apropriados para conter os pães sagrados. Suas argolas serviam para transportá-la. A madeira de acácia, por ser medicinal, evitava fungos e parasitas que poderiam contaminar os pães sagrados.

2. Os pães da proposição.
Os pães da proposição eram preparados todos os sábados pelos coatitas (1 Cr 9.32). Em sua composição, usava-se a flor da farinha de trigo (Lv 24.5). Ou seja, a parte mais fina e nobre deste produto. Depois de cozidos, eram postos em duas fileiras sobre a mesa, sendo entremeados por incenso (Lv 24.6,7). Doze pães, um para cada tribo de Israel.

3. A simbologia dos pães.
Os pães da proposição simbolizavam a presença sempre providencial de Deus no meio de seu povo (Jr 32.38). Desta forma, os israelitas deveriam saber que o homem não vive só de pão, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus (Mt 4.4). Quanto ao pão estar acompanhado de incenso, significa isso que a presença do Senhor sempre vem acompanhada pelas orações dos santos (Ap 5.8; 8.3,4).

Os pães da proposição, ou da presença, representam ainda a Palavra de Deus, que, através do Evangelho, alimenta o mundo faminto (Jo 1.1).



SÍNTESE DO TÓPICO I
Os pães da proposição apontavam para Cristo, o único que pode saciar nossa alma.

SUBSÍDIO BÍBLICO-DIDÁTICO
Prezado (a) professor (a), antes de falar a respeito da mesa e dos pães da proposição no Tabernáculo, é importante conversar com seus alunos e explicar a importância do pão na alimentação dos hebreus. Para auxiliá-lo no trabalho de pesquisa, leia os textos abaixo.

Pão – “A alimentação da maioria dos hebreus era simples. Pão, azeitonas, queijo, frutas e vegetais formavam a dieta fixa. Carne só era comida em raras ocasiões. O pão era um alimento tão básico que se tornou sinônimo da própria vida. ‘Comer pão’ equivalia a ‘fazer uma refeição’. Os egípcios não podiam ‘comer pão’ com os hebreus (Gn 43.31,32). ‘Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano’ (Lc 11.3) era uma oração para a provisão diária do alimento. O pão era algo tão básico que Jesus se referiu a si mesmo como o ‘Pão da vida’ (Jo 6.35).

O pão parece ter sido sempre partido, e nunca cortado com uma faca, o que fez surgir a frase ‘partir o pão’, usada em Atos 20.7 para descrever o serviço de comunhão (GOWER, Ralph. Novo Manual dos Usos & Costumes dos Tempos Bíblicos. 2.ed. Rio de Janeiro, 2012, pp. 47,48,52).
 
II – A PALAVRA DE DEUS, O PÃO DA VIDA
O povo de Israel, desde o início de sua história, sempre teve uma convivência cerimonial e tipológica com o pão (Gn 14.18-20). Quer no tabernáculo quer fora do tabernáculo, o pão sempre simbolizou a presença de Deus entre o seu povo.
1. A Palavra de Deus é vida.
Durante a peregrinação de Israel no Sinai, os israelitas conscientizaram-se de que nem só de pão vive o homem, mas da Palavra de Deus (Dt 8.3). Durante 40 anos, Deus os sustentou com o maná, o pão que descia dos céus, a cada manhã (Êx 16.31-35). Portanto, a presença divina era perceptível tanto no lugar Santo do Tabernáculo quanto no arraial. Todos sabiam que, apesar das asperezas do deserto, o Senhor jamais os abandonaria naquela árdua caminhada.

2. A Palavra de Deus é o nosso sustento diário.
Além do pão, Deus proporcionava cotidianamente ao seu povo água, direção, proteção e iluminação (Êx 13.21; 15.22-27; 17.1-16). Por conseguinte, os israelitas eram sustentados, orientados e protegidos pelo Senhor a cada dia. À semelhança de Davi, eles podiam declarar que o Senhor era o seu pastor; nada lhes faltava (Sl 23.1).

3. A Palavra de Deus é o nosso sustento específico.
Na mesa do Tabernáculo, havia, como já vimos, doze pães distribuídos em duas fileiras, sendo um pão para cada tribo de Israel (Lv 24.6). Entre as fileiras de pães, o incenso (Lv 24.7). O que isso significa? Antes de tudo, que Deus alimenta o seu povo tanto coletiva quanto individualmente. Ele conhece perfeitamente nossas necessidades (Sl 103.14; Mt 6.8). O que podemos inferir desta lição? Deus tem uma comida personalizada para mim, para você e para cada servo seu em particular.

SÍNTESE DO TÓPICO II
Jesus Cristo é o Pão que desceu do céu.

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
Em Levítico 24.5-9 somos instruídos com relação à fabricação do pão, tipo de farinha, quantidade, o arranjo do pão sobre a mesa, bem como quem deve comê-lo. Os pães deveriam ser feitos de farinha fina e são símbolo de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (Jo 6.35). A Palavra de Deus é o Pão da Vida para nós. A cada sábado era colocado pão fresco na Mesa da Proposição, doze pães em duas pilhas organizadas contendo seis cada. Bem-aventurados são aqueles que diariamente se alimentam da Palavra. Quando se ajuntarem no Dia do Senhor, encontrarão um novo suprimento de Pão da Vida esperando por eles. O pão que se retirava da mesa seria comido por Arão e seus filhos em um lugar santo. Tomar tempo para alimentar a alma com a Palavra Viva é essencial à nossa experiência. ‘Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti’ (Sl 119.11). Muitas vezes o salmista usa a palavra ‘Selá’ para lembrar-nos de meditar na Palavra” (SPRECHER, Alvin. Tabernáculo no Deserto: O lugar do seu encontro com Deus. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, p. 115,116).

III – JESUS CRISTO, O PÃO QUE DESCEU DO CÉU
Os pães da proposição são o mais perfeito símbolo do Senhor Jesus Cristo, pois a sua missão, neste mundo, foi (e sempre será) alimentar-nos com a Palavra de Deus (Jo 1.1).

1. Jesus, o pão da vida.
O Senhor Jesus, através de sua palavra, revela-se como a água e o pão da vida (Jo 4.13,14; 8.32; Ap 7.17). Certa vez, Ele foi tão claro acerca de sua missão redentora, que levou alguns de seus discípulos mais chegados a escandalizarem-se com o seu discurso (Jo 6.48-60). O Senhor Jesus, como o pão vivo, não se limitou a ficar no santuário, mas, encarnando-se, trouxe a presença do Pai Celeste a toda a humanidade (Mt 1.23; Hb 1.3).

2. Jesus, o pão de nossa comunhão com o Pai.
Jesus, como o pão vivo que desceu do céu, não precisa ser trocado todos os sábados, como os pães da proposição (Lv 24.8). Nosso Salvador, além de ser um sumo sacerdote infinitamente superior a Arão, é o pão divino; e, do próprio sábado é Senhor (Mt 12.8; Jo 6.41; Hb 7.17-25). Aliás, Jesus Cristo é o próprio tabernáculo de Deus. Ao encarnar-se, tornou-se semelhante a nós (Jo 1.14; Hb 9.11,12). E, com a sua morte e ressurreição, fez-nos acessível o trono da graça, no qual, hoje, entramos ousadamente (Hb 4.16).

3. Dai-lhes vós de comer.
Hoje, ao proclamarmos o Evangelho, outra coisa não fazemos senão alimentar os famintos com a Palavra de Deus (Mt 28.18-20; Lc 9.13). Portanto, evangelizemos e façamos missões enquanto há tempo. A fome espiritual nunca foi tão acentuada como nos dias de hoje (Am 8.11,12).

SÍNTESE DO TÓPICO III
Jesus Cristo é o Pão que desceu do céu.

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“Jesus é a Palavra (Verbo) viva. A Bíblia é a Palavra escrita. Jesus é o ‘pão da vida’ e em Mateus 4.4 Ele disse: ‘Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus’. Portanto, comemos a sua carne ao receber à Palavra de Deus” (Bíblia de Estudo Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 1584).

CONCLUSÃO
No Antigo Testamento, apenas o sumo sacerdote e seus filhos tinham direito de comer dos pães da proposição. A única exceção foi Davi e seus homens (Mc 2.25,26). Através de Cristo, porém, temos acesso não somente aos pães da proposição como também ao lugar mais santo do tabernáculo. E, todas as vezes que nos reunimos para celebrar a Ceia do Senhor, lembramo-nos de que Jesus é a presença eterna do Pai entre nós (1 Co 11.23,24). Ele é o pão da vida. Amém.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Sexta – Jo 8.12:
“Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.”
Embora esta declaração de Jesus soe de forma incisiva e categórica, o mundo, como a própria Palavra de Deus afirma, está em trevas e, isso acontece por influência do maligno que, numa desesperada ânsia de provar as pessoas que ele está com a razão, insinua que Jesus como luz não ilumina com tanto fulgor como diz. Desta forma, o único combustível que o crente tem para, num esforço tremendo, se manter fiel, é usado pelo próprio crente com baixíssima frequência, estamos falando da FÉ.

https://youtu.be/PoltxxnYnno

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Leitura Diária; Êxodo 30, 7 e 8, terça-feira, O atendimento das lâmpadas

🤔 Boa e esta palavra 
Terça – Êx 30.7,8
..........A igreja (neste caso, me referindo a igreja fiel) está em unidade perfeita com Cristo. As hastes laterais ocas, ligadas a haste principal, alimentavam suas lâmpadas com o azeite através do pavio. O cuidado do sacerdote em manter abastecido o candelabro era rigoroso. Nenhuma igreja que se caracterize como cristã, sobrevive sem Cristo. A igreja não tem luz própria. A luz que dela emana e que serve como farol para o mundo, tem origem em Cristo.
As hastes laterais, simbolizando a igreja como corpo, tem a mesma medida, indicando que não existe crente “melhor” ou “maior” que o outro. Indicando também o amor fraternal e a comunhão perfeita com Cristo. O mundo vê em nós uma luz que não é produzida por nós mesmos, mas sim um reflexo do brilho de Cristo. E, se isto não está acontecendo, devemos fazer, urgentemente, um reparo em nossos “pavios”. O problema não está nas hastes, não está no candelabro, não está no azeite e nem nas lâmpadas. VERIFIQUE SEU “PAVIO”.
.........

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Lição 11 A Lâmpada Arderá Continuamente



Lição 11
09 de Setembro de 2018
A Lâmpada Arderá 
Continuamente
TEXTO ÁUREO
Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” (Jo 8.12)
VERDADE PRÁTICA
Tal como as lâmpadas do Tabernáculo brilhavam continuamente, assim devemos nós resplandecer neste mundo de apostasias, iniquidades e trevas.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Levítico 24.1-4
1 – E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: 
2 – Ordena aos filhos de Israel que te tragam azeite de oliveira, puro, batido, para a luminária, para acender as lâmpadas continuamente. 
3 – Arão as porá em ordem perante o SENHOR continuamente, desde a tarde até a manhã, fora do véu do Testemunho, na tenda da congregação; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações. 
4 – Sobre o castiçal puro porá em ordem as lâmpadas perante o SENHOR continuamente.
INTRODUÇÃO
O candelabro era o objeto de maior destaque no interior do Tabernáculo, por ser todo de ouro e pela luz que emitia. Se levarmos em conta a sua simbologia, concluiremos que ele representava o testemunho e o serviço do ministério levítico. O seu brilho singular e constante indicava que todas as obrigações sacerdotais e congregacionais estavam sendo rigorosamente cumpridas de acordo com a orientação divina.
A Igreja de Cristo, como a luz do mundo, tem a obrigação de luzir sempre nas trevas. Mas, se ela vier a perder o seu fulgor, que diferença haverá entre nós e o mundo? É chegada a hora, pois, de mantermos nossos candelabros acesos, pois o Cordeiro de Deus anda por entre eles, exigindo, de cada um de nós, perfeito brilho.
I – O CANDELABRO DE OURO
Didaticamente, o Senhor ordenou o fabrico do candelabro, a fim de que os filhos de Israel se conscientizassem de sua missão profética, sacerdotal e real no mundo. Era plano de Deus que, por intermédio dos israelitas, todos os povos viessem a ser abençoados com a vinda do Messias: Jesus Cristo.
1. O fabrico do candelabro. Segundo a determinação divina, os artífices fizeram um candelabro de ouro puro e batido (Êx 25.31). A mobília foi de tal forma trabalhada, que formava uma só peça com o seu pedestal, hastes, cálices, maçanetas e flores. Em seu feitio Bezaleel e Aoliabe precisaram de um talento de ouro, de 35 a 40 quilos aproximadamente (Êx 25.39).
Toda a peça era rigorosamente simétrica e harmônica (Êx 25.31-36). Doutra forma, a sua luz jamais viria a brilhar com a intensidade e a perfeição que Deus requer de cada um de seus filhos (Mt 5.16).
2. A luz do candelabro. O azeite para as lâmpadas foi trazido, voluntária e generosamente, pela congregação de Israel (Êx 25.6). Tendo em vista o significado do candelabro para o culto sagrado, o azeite teria de ser puro e batido; o moído era de qualidade inferior. Sem essas qualidades, o Tabernáculo do Senhor ficaria na penumbra ou até mesmo em trevas. Que simbologia extraímos daqui? Jesus requer de cada um de nós uma luz de comprovada excelência (Mt 6.23). Nós somos a luz do mundo.
3. O seu lugar no tabernáculo. Para quem entrava no lugar santo, o candelabro de ouro ficava no lado esquerdo, ou na parte sul do Tabernáculo (Êx 26.35). Nessa posição, o candelabro, plenamente aceso, proporcionava uma visão única e emblemática da glória de Deus. Se por um lado, lembrava o próprio Cristo, por outro, fazia uma clara referência à Jerusalém Celeste (Ap 1.12,13; 21.18,21).
Mas para que este brilho perdurasse, era imperioso que Arão e seus filhos cuidassem diariamente do candelabro (Êx 30.7,8). À luz do dia, limpavam-no, provendo-o de azeite. E, quando a noite chegava, ele já estava pronto a reluzir novamente. Assim devemos nós agir em relação ao mundo. Só viremos a reluzir se nos dermos à leitura da Bíblia Sagrada, à oração e ao jejum.
II – JESUS, A LUZ ETERNA E PERFEITA
O candelabro simbolizava Jesus Cristo, a sua Igreja e cada um de nós.
1. Jesus, a luz do mundo. No Apocalipse, o Senhor Jesus anda livremente entre os candelabros (Ap 1.12,13). Na descrição do Evangelista, observamos que somente a luz do Cordeiro é capaz de levar os castiçais a refulgirem. Ele é a luz do mundo (Jo 8.12). Portanto, só podemos brilhar se estivermos em perfeita comunhão com o Filho de Deus. Ele veio a este mundo exatamente para iluminar as regiões da sombra e morte (Is 9.2).
2. A Igreja é a luz do mundo. Aos seus discípulos, o Senhor Jesus foi claro e decisivo: “Vós sois a luz do mundo” (Mt 5.14). Enquanto Ele estava no mundo, Ele era de fato a luz do mundo (Jo 9.5). Mas após a sua ascensão ao Céu, a missão de iluminar este século passou a ser nossa. E, agora, somos exortados a brilhar não somente como um candelabro, mas como verdadeiros astros (Fp 2.15). Portanto, quanto mais anunciarmos o Evangelho e ensinarmos a justiça divina, mais glorificaremos a Deus com a luz de nosso testemunho e confissão (Dn 12.3).
3. O crente como luz do mundo. Individualmente, o Senhor Jesus exorta cada crente a agir como luz do mundo (Lc 11.35). A luz da confissão de Estêvão brilhou de tal forma, que os seus algozes viram-lhe o rosto como se fosse a face de um anjo (At 6.15). Apesar de apedrejado, o seu testemunho ainda hoje reluz, legando-nos um exemplo de pureza, fé e coragem. Ele foi de fato, em todas as coisas, como um candelabro reluzente e glorioso nas mãos do Senhor.
III – MANTENDO A LUZ BRILHANDO CONTINUAMENTE
A fim de que a nossa luz brilhe continuamente, mantenhamos estas três coisas básicas: nossa união com Cristo, nossa comunhão fraternal e nosso testemunho diário.
1. Nossa união com Cristo. Para reluzirmos como luz do mundo, nossa união com Cristo é imprescindível. O candelabro visto por Zacarias ardia de forma ininterrupta, pois estava ligado a um vaso de azeite, e este, por sua vez, achava-se conectado a duas oliveiras (Zc 4.1-3). Dessa forma, havia um fluxo contínuo de azeite àquele candelabro, que, naquela hora tão difícil para o povo de Deus, brilhava para sempre.
Jesus é a “oliveira”, na qual fomos enxertados (Rm 11.17-24). Unidos a Ele, jamais nos faltará o precioso azeite, para vivermos uma vida plena e vitoriosa (1 Jo 2.20).
2. Nossa comunhão fraternal. O candelabro, embora se destacasse por seus ricos e variados detalhes, formava uma única peça (Êx 25.31). O mesmo podemos dizer da Igreja de Cristo. Embora formada por membros de várias procedências e origens, constitui um único corpo (1 Co 12.13). Agora, todos somos um em Cristo (Rm 12.5). E, por esse motivo, temos de preservar o vínculo do amor fraternal (Ef 4.3; Cl 3.14). Se nos amarmos como Cristo nos recomenda, seremos conhecidos como seus discípulos (Jo 13.34).
A Igreja, como o candelabro de Cristo, deve ser reconhecida por sua unidade, por seu amor e por sua comunhão no Espírito Santo (2 Co 13.13). Não há luz tão intensa como a comunhão cristã.
3. Nosso testemunho diário. Nosso testemunho cotidiano não deixa de ser uma expressão profética, pois, de forma veemente, protesta contra o pecado. Lembremo-nos de que o candelabro era adornado por figuras de amendoeiras, nas quais brotavam a luz gloriosa (Êx 25.33). Esta foi a árvore que marcou o chamamento do profeta Jeremias (Jr 1.11,12). Na tipologia profética, ela é árvore despertador, por ser a primeira a florescer na primavera.
Quando o mundo vê o bom testemunho de um cristão, o nome do Pai Celeste é glorificado (Mt 5.16). Nosso testemunho diário está intimamente relacionado à luz. Se for realmente bom, nosso candelabro cumpre fielmente a sua missão. Eis por que cada um de nós deve ser um padrão de boas obras (Tt 2.7).
CONCLUSÃO
Jesus anda por entre os castiçais. Ele vê nossas obras, sonda nossas intenções e mede a intensidade de nossa luz. Supervisionando-nos, o Senhor remove e tira castiçais (Ap 2.5). Como está a nossa lâmpada? Ela tem de estar rigorosamente limpa, a fim de brilhar intensamente neste mundo tenebroso. Que Deus nos ajude.